Programas de fidelidade, comunicação especial, proximidade via redes sociais. As formas de aproximação dos fabricantes com seu público, clientes e especificadores técnicos são variadas. Certamente que todos os esforços neste sentido valem a pena e contribuem para a manutenção do relacionamento e a proximidade de todas as partes. Mas para conquistar de fato a fidelização dessas pessoas e aproximá-las estratégica e operacionalmente do fabricante é necessário auxiliá-las de modo efetivo no seu trabalho.
Não se trata de prender o profissional à sua empresa. Trata-se, sim, de valorizar a importância que ele tem na obtenção dos resultados. Para isso, nada melhor do que facilitar o trabalho dele, fornecendo as condições necessárias para auxiliar no acesso ao que ele precisa. Assim, disponibilizar ferramentas úteis que ajudem no processo de especificação e tornem mais rápido o trabalho de selecionar os produtos necessários para o projeto que está sendo desenvolvido é um grande diferencial. É isso que vai fazer este profissional escolher um fabricante em detrimento a outro.
Catálogos eletrônicos são uma ótima maneira de fazer isso. Mas não só porque eles listam os produtos oferecidos. Na verdade, já falamos aqui que os catálogos precisam ir além da digitalização: precisam ser inteligentes. Investindo neste modelo é possível usá-los para compartilhar informações que auxiliem o dia a dia dos profissionais, transmitir dados importantes sobre os itens listados e permitir a troca de opiniões, num modelo de rede social corporativa, que dissemina esse conteúdo para outras pessoas da área, seja dentro do próprio catálogo, seja por meio das redes sociais tradicionais.
É preciso que os especificadores sintam-se contemplados, percebidos, ouvidos. Essa forma de interação, via catálogo eletrônico, permite esse tipo de abordagem. Sem contar que fornece aquilo que é mais importante para um fabricante: oportunidade de vendas.
Se num mesmo local há informações úteis sobre o produto que ele precisa, dados sobre a utilização daqueles materiais e uma forma facilitada de contato com o fornecedor para realizar um orçamento, a venda será mais fácil. Uma coisa é consequência da outra. Fazer isso é saber se destacar na cadeia de suprimentos, ouvindo e interagindo com quem está lá no fim do processo e que faz todo esse fluxo ganhar dinamismo.
As revendas e a valorização dos especificadores
É natural que grande parte do esforço de aproximação com os especificadores técnicos — o público final da cadeia de suprimentos — seja realizado pelo fabricante. Mas as revendas precisam aproveitar essa oportunidade. Isso não é nenhum transtorno, nenhum “toma-tempo” adicional: são oportunidades.
Dessa maneira, se o fabricante investe em uma plataforma para contemplar os especificadores, as revendas precisam estar atentas. É necessário estar ciente de que são elas o contato mais próximo na cadeia de suprimentos, capazes de atender a esta demanda. Todos saem perdendo se essa iniciativa não for bem aproveitada: o especificador não consegue o que precisa, o fabricante tem o planejamento do fluxo de produção comprometido e a revenda não vende.
Ao contrário, se uma solução que facilite a especificação passar a fazer parte da rotina de toda a cadeia de suprimentos, a aproximação entre todas as partes será tão eficaz que o relacionamento poderá ficar mais forte e as oportunidades de venda serão constantes.
No final das contas, o mais importante de tudo é que o especificador estará satisfeito e saberá a quem recorrer na hora de realizar um projeto. A oportunidade está na sua cadeia de suprimentos. Basta valorizá-la e aproveitá-la.
Para entender melhor como a Catallog pode auxiliar nesse relacionamento com os especificadores e saber como essa proximidade pode proporcionar à sua empresa o protagonismo na cadeia de suprimentos, acesse nosso site e fique por dentro do que temos a oferecer!
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