Não bastam ser eletrônicos, catálogos precisam ser inteligentes

Como diz o velho ditado, a primeira impressão é a que fica. Então, imagina se o cliente procura pelos produtos da sua empresa e dá de cara com uma lista desorganizada, desatualizada e com poucas informações. As chances dele levar uma péssima impressão do seu negócio é grande. Afinal, o tempo em que essa apresentação não era um diferencial já passou.

Com tantos recursos disponíveis, o mínimo que se espera de uma empresa é que ela se preocupe em montar uma apresentação visualmente atraente dos produtos que oferece. Por muito tempo, as organizações investiram em catálogos impressos, com bom visual e acabamento. Mas muitas delas já entenderam que apenas isso não basta, pois, com o dinamismo do mercado, os catálogos precisam ser mais que bonitos, precisam estar sempre atualizados.

A boa notícia é que os catálogos digitais surgiram com a proposta de justamente facilitar essa atualização constante e o acréscimo de informações sempre que necessário. Apesar dessas funcionalidades, fica a pergunta: isso garante o fechamento do negócio? A resposta é não, ainda mais diante de mercados competitivos. Não basta o catálogo ser eletrônico, ele deve ser inteligente.

Para ser inteligente, o catálogo precisa ser rico em informações, fornecendo todos os dados sobre o produto. Essas características, aliadas a um bom sistema, que seja intuitivo e de fácil acesso, faz toda a diferença, pois facilitam a busca. Em um momento de urgência, o cliente valorizará a empresa que oferecer a ele uma solução rápida e eficiente.

Com um catálogo inteligente, é possível, por exemplo, hierarquizar e categorizar as informações. Os produtos podem ser apresentados a partir de vários critérios que ajudam no momento da busca: por famílias, por necessidade do usuário, por aplicação, por matéria-prima e outras categorias que possam surgir.

Outra possibilidade importante é a interação com o usuário. Um sistema inteligente é capaz de armazenar informações dos clientes, o que permite um atendimento personalizado. Além disso, cria-se um histórico que contribui para uma melhor relação com esses usuários.

Com a grande quantidade de informação gerada em um catálogo eletrônico, abre-se também uma porta para trabalhar a gestão do conhecimento. Todos os dados compartilhados ajudam a empresa a educar os clientes, mostrando as maneiras corretas de utilizar a aplicação e melhorar ainda mais o aproveitamento da ferramenta.

Com tantas opções disponíveis nos meios eletrônicos, é preciso estar sempre à frente, buscar soluções além das convencionais, mas reunir o máximo de recursos para realmente conquistar resultados diferenciados nessa relação com os clientes. Agregar valor ao catálogo dos produtos é um grande ponto de partida para fidelizar a clientela.

[Infográfico] Passo a passo para montar um catálogo de produtos campeão
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